segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Na minha opinião para karl marx ele dizia que a escravidão era a melhor solução, trabalhava 
por uma mão de obra barata e assim inriquecendo cada vez mais os seus patrões.
mais tendo uma diversidade social entre eles, se um funcionrio a carga horaria
dele é de 8 horas diarias, se ele for uma boa mão de obra ele acaba terminando 
o seu serviço mais cedo com 4 ou 5 horas de serviço, ele poderia sim sair 
mais cedo mais as horas restantes era para a sua empresa e patrões tendo assim 
uma riquesa facilitada para eles. karl marx pensa que cada funcionario tem o seu
proprio lugar na empresa, separando os cargos, como se um colesse e o outro plantasse 
como é exemplo na agricultura.mais ganhando cada vez menos, e aumento as guerras
dos funcionarios sobre o reconhecimento melhor da emporesa, e aumento de salario para
uma vida mais digna e contra a miséria. Mais ja para Émile Durkheim ele queria que cada 
funcionario recebesse o que merecia dentro de uma empresa, para que a vida não tivesse 
mais miséria e pobresa e sim mais serviços e aumento de salário, diminuindo as revoltas 
contra a empresa e reconhecimento aos fuincionarios, mais nem todos pesanvam assim
muitos ainda pensava no tempo antigo, que os funcionrios tinham que ser escravos pois
ganhavam mais dinheiro e menos reconhecimento aumentando cada vez mais suas riquezas empresariais
mais aumentava muito as competitividades de um bom serviço, não tendo mais aquela diferença
social do mais rico para o mais pobre, agora ele pensa em qual funcionario é melhor
e contratando os melhores funcionarios, e agora as lutas contra as empresas foram conquistadas 
aumento assim uma vida mais agradavel e feliz diante dos seus serviços e aumento de lazer,
fazendo assim seus funcionarios mais felizes. contra as guerras e disculsões empresariais.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Meu ponto de vista em relação aos dois em questão é praticamente á mesma, mas com formas diferentes de se colocar.
Em relação ao Karl Marx é que desde que o mundo é mundo o trabalhador é escravo de seus patrões, pode a sociedade mudar mas os conceitos na maioria das vezes continuam o mesmo.
Quando existia maquinário que ajudava no desempenho do trabalhador os proprietários pensavam cada vez mais enriquecer as custa dos trabalhadores, podendo sim dar mais condições de lazer e trabalho reconhecido. 
Sendo assim esquecendo que eles tinham vida própria e mareciam gozar de uma vida digna e sem miséria, coisa que não acontecia, o trabalhador a cada vez mais trabalhava mesmo com a expansão de maquinário e lutando por um espaço merecido junto a sociedade, e o pior a renda (salario) continuava baixa e o aumento do trabalho aumentava, esquecendo o valor do trabalho, trazendo a revolta do trabalhador e trazendo muitas lutas a seus direitos.
Já em relação ao Émile Durkheim ele acreditava que com o desenvolvimento com o trabalho e da sociedade muitos trabalhadores deixaram de ter uma vida miserável, e sim gozando de um salário digno para sobreviver e ter lazer, coisa que houve sim um grande desenvolvimento aos trabalhadores e reconhecimento , pois a sociedade se tornou mais exigente, fazendo com que os valores de um trabalhador seja reconhecido. Não deixando de haver lutas mas cada vez mais as vitórias eram conquistadas.
Dando sim riqueza aos patrões e melhorando muito as oportunidades para o trabalhador.
Com isso cada vez mais o mercado de trabalho esta bem competitivo onde da oportunidade pra quele que não nasceu rico chegar lá e ter seu próprio negócio, sem trabalho escrevidão.
Mais ainda sim existem aqueles patrões que não continuam com os mesmos conceitos do passado, esquecendo os valores e preservando trabalho escravo. Pensando cada vez mais enriquecer as custa dos trabalhadores e desvalorizando cada vez mais os seus direitos.
Mas ainda sim acredito em um futuro digno a todos os trabalhadores e que sim não haja mais pobreza e miséria e que todos os trabalhadores tenham sucesso e uma vida melhor, sem lutas e guerras.
MAIS VALIA

Segundo Karl Marx, mais valia era a diferença entre o salário pago ao trabalhador e o tipo de trabalho exercido por ele. Tratando-se assim de exploração.
Existem dois tipos de mais valia: mais valia relativa e mais valia absoluta. A mais valia relativa está em tento maior desenvolvimento nesses últimos anos, devido ao elevado número de desempregados nos países periféricos. Já a mais valia absoluta, decorre do aumento da jornada de trabalho, sem remuneração de acordo com o cargo e o trabalho exercido. Nesses casos, na maioria das vezes é vantajoso oferecer ao empregado o direito de fazer horas extras.

Para Durkheim, há duas formas de solidariedade: a solidariedade mecânica, onde os indivíduos se identificam através da família, dos costumes, tradições e da religião. É uma sociedade onde os indivíduos ainda não se diferenciam  e reconhecem os mesmo valores e sentimentos.
A solidariedade orgânica, predomina nas sociedades modernas ou complexas. Além de não compartilhas dos mesmos valores e crenças sociais, os interesses individuais são bastante distintos e a conseqüência de cada indivíduo é mais acentuado. O efeito mais importante da divisão do trabalho não é o aumento da produtividade,
mas sim a solidariedade que gera entre os indivíduos.



 FORDISMO E TAYLORISMO


Frederick Winslow Taylor, desenvolveu um conjunto de métodos para a produção industrial que ficou conhecido como taylorismo. De acordo com Taylor, o funcionário deveria apenas exercer sua função ou tarefa em um menor tempo possível durante o processo produtivo, não havendo necessidade de conhecimento da forma como se chegava ao resultado final.

A principal característica do fordismo foi a introdução das linhas de montagem, na qual cada operário ficava em um determinado local realizando uma tarefa específica, enquanto o automóvel (produto fabricado) se deslocava pelo interior da fábrica em uma espécie de esteira. Com isso, as máquinas ditavam o ritmo do trabalho.
O funcionário da fábrica se especializava em apenas uma etapa do processo produtivo e repetia a mesma atividade durante toda a jornada de trabalho, fato que provocava uma alienação física e psicológica nos operários, que não tinham noção do processo produtivo do automóvel. Essa racionalização da produção proporcionou a popularização do automóvel de tal forma que os próprios operários puderam adquirir seus veículos.


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

KARL MARX E A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO
Para Karl Marx, a divisão social do trabalho é realizada no processo de desenvolvimento das sociedades, ou seja, em todas as sociedades, houve divisão nas funções exercidas pelas pessoas, por exemplo, na agricultura, se dividia em quem cuidava, quem caçava, e na formação das cidades em quem administra e quem executa.
Na indústria, os donos das máquinas pagavam o operador de máquinas, que usava estas máquinas para produzir, ou seja, a relação entre proprietários, mediante a compra e a venda da força de trabalho. Marx chamava de “Mais Valia” o fato de o trabalhador durante a sua jornada de trabalho de 8 horas, trabalhar 4 ou 5 horas, o restante será para o dono da empresa, fazendo com que este enriqueça rapidamente.
Segundo Marx, a jornada de trabalho compreende 24 horas completas, descontando as horas de descanso, sem as quais a força de trabalho fica impossibilitada de realizar novamente sua tarefa.
Émile Durkheim analisa as relações de trabalho de forma diferente da de Marx, na sua opinião, na sociedade moderna, a coesão social seria dava pela divisão crescente do trabalho, poderíamos citar várias situações que nos fazem dependentes de outras pessoas. Ex.: O ônibus que tem motorista e cobrador, comprar alimentos e roupas que são produzidas por outros trabalhadores.
No século XX, o aperfeiçoamento contínuo dos sistemas produtivos de origem a uma divisão do trabalho muito bem detalhada. Com as mudanças introduzidas por Henry Faro, as expressões Fordismo e Taylorismo passaram a ser usadas para identificar um mesmo processo: aumento de produtividade com o uso mais adequado possível de horas trabalhadas, por meio do controle dos trabalhadores.
A visão de Taylor e de Elton Mayo revelam a influência das formulações de Durkhein sobre a consciência coletiva. Durkhein afirmou que há uma consciência coletiva que define as ações individuais, submetendo todos a norma, à regra, a disciplina, à moral e a ordem estabelecida. As empresas devem dar continuidade a isso, definindo claramente o lugar e as atividades de cada um.
As transformações recentes no mundo de trabalho, novas transformações aconteceram na sociedade capitalista, formas de trabalho, como a automação, não existe mais um trabalhador específico, para uma tarefa específica, o trabalhador deve estar disponível para adaptar-se as diversas funções existentes na empresa.
O trabalhador podia entrar numa empresa e aposentar-se nela, ou posto fixo de trabalho, isto está desaparecendo, por vários motivos, como: a desestabilização dos estáveis, a precariedade do trabalho, o déficit de lugares. Todas essas situações criaram indivíduos como estranhos à sociedade, eles próprios consideram-se inúteis sociais. Ocorre perda de identidade, já que o trabalho é uma espécie de “passaporte” para alguém fazer parte da sociedade.
O desemprego, de fato, a forma mais contemporânea daquilo que ainda se chama desemprego jamais é circunscrita, jamais definida, e portanto, jamais levada em consideração, Na verdade, nunca se discute aquilo que se designa pelos termos “desemprego” e “desempregados”, mesmo quando esse problema parece ocupar o centro da preocupação geral, o fenômeno real é, ao contrário, ocultado.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Karl Marx e a divisão social do trabalho
Ele quer dizer que, conforme buscamos atender a nossas necesidades, estabelecemos relações de trabalho e maneiras de dividir as  atividades.
Exemplo: Nas sociedades tribais, a divisão era feita com base  nos critérios de sexo e idade; Quando a agricultura e o pastoreio começaram a ser praticados, funções  se dividiram entre quem plantava, quem cuidava dos animais e quem caçava ou pescava.
Bom, com a formação das cidades, houve uma divisão entre o trabalho rural (agricultura) e o trabalho urbano, como comércio e indústria. O desenvolvimento da produção e seus excedentes deram lugar a uma nova divisão entre quem administrava o direito ou gerente e quem executava o operário.
Aqui estávamos vendo  a semente da divisão em classes, que existe em todas as sociedades modernas.
Com o surgimento da Fábrica, apareceu também o proprietário das máquinas e, consequentemente, quem  pagava o salário do operador das máquinas.  A mecanização revolucionou o modo de produzir mercadorias, mais  também colocou o trabalhador debaixo de suas ordens.
Ele começou a servir à máquina, pois o trabalho  passou a ser feito somente com ela. E não  era preciso ter muitos conhecimentos; bastava saber operá-la sendo um operador de máquinas eficiente, o trabalhador seria bom e  produtivo.
As horas trabalhadas e não pagas, acumuladas e replicadas no processo produtivo, vão fazer com que o capitalista enriqueça rapidamente. E assim, todos os dias, isso acontece nos mais variados pontos do mundo: uma parcela significativa do valor-trabalho produzido pelos trabalhadores é apropriada pelos capitalistas. Esse processo chama-se acumulação de capital. Bom, as estratégias: aumentam o número de horas trabalhadas  contratando  mais trabalhadores  ou ampliando as horas de trabalho,gerando a mais-valia absoluta:introduzem diversas tecnologias e equipamentos visando aumentar a produção com o mesmo número  de trabalhadores (ou até menos), elevando a produtividade  do trabalho, mas mantendo o mesmo salário,gerando assim a mais-valia relativa.
A jornada de trabalho no capitalismo no  século XIX: “O livro Tempos de Trabalho, Tempos de Não-Trabalho é uma bela contribuição à luta da classe trabalhadora pela regulamentação e redução da jornada de trabalho e, neste momento, devia ser considerado leitura obrigatória pelos sindicalistas e por todos os que se indignam e lutam contra o atual sistema de exploração e opressão do ser humano, que pouco ou nada deve ao odioso regime escravocrata.”
Desde o século 19, quando a luta da classe operária pela regulação e redução da jornada tomou corpo, os patrões reagem com investimentos em novas tecnologias que economizam mão-de-obra. Além disto, costumam intensificar, até a exaustão, o ritmo de trabalho, eliminando os espaços de ociosidade ou tempo livre durante a produção, que seus ideólogos convenientemente interpretam como um “tempo morto”, improdutivo. Por esses meios, eles geralmente logram aumentar tanto o volume quanto o valor da produção, prescindindo muitas vezes inclusive de realizar novas contratações.
Mais-valia relativa

A redução da jornada impõe uma restrição à obtenção do que Marx classificou de mais-valia absoluta, que resulta do alongamento da jornada, recurso muito utilizado na época da primeira revolução industrial. A redução da jornada provoca de imediato uma redução da taxa de mais-valia absoluta. Mantendo-se a mesma produtividade e intensidade do trabalho, isto resulta na diminuição dos lucros.
Para contornar a queda e, mais que isto, ampliar a taxa de mais-valia, o capitalista apela para a obtenção da mais-valia relativa. Esta já não depende da extensão da jornada e, até pelo contrário, é favorecida pela redução desta. Decorre do avanço da produtividade, que se obtém com o aumento da quantidade de mercadorias que o trabalhador normalmente produz durante determinado tempo de trabalho.
“Quando a rebeldia crescente da classe trabalhadora forçou o Estado a diminuir coercitivamente o tempo de trabalho, começando por impor às fábricas propriamente ditas um dia normal de trabalho, quando, portanto, se tornou impossível aumentar a produção da mais-valia prolongando o dia de trabalho, lançou-se o capital, com plena consciência e com todas as suas forças, à produção da mais-valia relativa, acelerando o desenvolvimento do sistema de máquinas”, observou Karl Marx (O Capital, livro 1, capítulo 8).
Ritmo de trabalho

Mas o capitalista não se limita a acelerar “o sistema de máquinas”. Introduz, ao mesmo tempo, novos métodos de organização e gestão de suas empresas e procura intensificar por diferentes meios o ritmo de trabalho. Exemplos notórios disto é o taylorismo, o fordismo e o toyotismo, que traduzem o impulso capitalista à supressão do tempo morto no processo de trabalho e produção.
Marx assinala uma significativa diferença entre o aumento da produtividade do trabalho provocada pela introdução de novas tecnologias e pela intensificação do ritmo de produção. No primeiro caso, na medida em que a o maquinário mais moderno deixa de ser monopólio de uma ou outra empresa e se generaliza na economia, o volume de produção por hora de trabalho cresce, mas o valor produzido, determinado pelo tempo de trabalho, permanece o mesmo, ocorrendo então uma redução nos preços das mercadorias.
Volume e valor da produção
Quando o aumento do volume de produção por hora trabalhada, ou seja, a produtividade cresce em consequência da intensificação do ritmo de trabalho, volume e valor da produção variam nos mesmos direção, ou seja, há um aumento do volume e do valor produzido a cada hora trabalhada e não uma redução dos preços. Esta relação fica muito clara quando a forma de pagamento utilizada pelo capitalista é a do salário por peça. O crescimento do volume de produção por hora trabalhada (produtividade) não depende da automação neste caso, mas da intensificação do esforço despendido pelo trabalhador durante a jornada, o que inclui a eliminação dos espaços de ociosidade, de forma que cada hora trabalhadora contém mais dispêndio de energia produtiva e, portanto, também agrega mais valor no processo de produção. Naturalmente, o tempo de trabalho, neste caso, embora reduzido, tende a ser muito mais opressivo para o trabalhador.
Volkswagen livra de Ana mostra como este processo de intensificação do ritmo de trabalho se deu no interior da Volkswagen, acompanhando a história da empresa no país e a progressiva redução da jornada de trabalho que resultou da luta dos operários. “O primeiro momento da Volkswagen no Brasil iniciou-se em 1953, com sua instalação no país, e se estendeu até o final dos anos 1970, caracterizado pela expansão da empresa, que por sua vez, representava o próprio crescimento do setor automobilístico no Brasil. Um momento de expansão da produção, do emprego e do tempo de trabalho”, observa.Foi um período de poucas novidades em termos de automação e novos métodos de trabalho. No pico da produção, verificado no início dos anos 1980, a empresa chegou a empregar 38 mil operários na fábrica do ABC e 45 mil em todo o país. “No período compreendido entre os anos 1950 ao final dos 1970, as empresas automobilísticas tinham suas estratégias marcadas pela redução dos custos de trabalho, alta rotatividade e intensificação e extensão da jornada de trabalho”.
Inovações tecnológicas

As coisas mudam e a partir dos anos 1980, com a campanha pela redemocratização do país, o renascimento do movimento sindical e a luta pela redução da jornada de trabalho. A empresa acompanha os novos tempos, alterando sua tática também em virtude da recessão vivida pela indústria em 1982-83. Tem início, então, o processo que ficou conhecido como reestruturação produtiva.
“Em relação às inovações tecnológicas, houve, nesse período, a introdução dos equipamentos de comando numérico computadorizado na fermentaria e manufatura e a instalação da primeira estação de solda automática. Já no que toca à mudança organizacional, é implementada a campanha ‘Juntos para o Futuro’, um programa de Círculos de Controle de Qualidade (CCQ), com o objetivo de envolver os trabalhadores na melhoria da qualidade do produto e do processo produtivo”, narra.
Émile Durkheim e a coesão social:
Para Durkheim , há duas formas de solidariedade: a mecânica e a orgânica.
A solidariedade mecânica é a mais comum nas sociedades menos complexas, nas quais cada um sabe fazer quase todas as coisas de que necessita para viver. Nesse caso, o que  une as pessoas  não  é fato de uma depender do trabalho da outra, mas aceitação de um conjunto de crenças, tradições e costumes comuns.
Já a solidariedade orgânica é fruto da diversidade entre os indivíduos , e não da indentidade das crenças e ações. O que os une é interdependência das funções sociais,ou seja, a necessidade que uma pessoa tem da outra, em virtude da divisão do trabalho social existente na sociedade.
A divisão do trabalho social cria a solidariedade:
Bem diverso  da [solidariedade mecânica] é o caso da solidariedade  produzida pala divisão do trabalho. Enquanto a precedente implica  que os indivíduos se assemelham, esta supõe que eles diferem uns dos outros.  A primeira só é possível na medida em que a personalidade individual é absorvida na personalidade coletiva; a segunda só é possível se  cada um tiver uma esfera de ação própria, por conseguinte, uma personalidade. É necessário, pois, que a consciência coletiva deixe descoberta uma parte de consciência individual, para que nela se estabeleçam essas funções especiais que ela não pode regulamentar;